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Já era de se saber que alguns sentimentos são belos e esplêndidos quando não revelados e quando sozinhos. Independente de estar em contato ou não com uma clara e entendida interpretação. Muitas vezes é justamente o contato que estraga a beleza - o mal-etendido. Sentimentos e palavras mal-entendidas e inacreditáveis são feias e inúteis - tristes. Portanto depende de cada um o que se coloca na lata do lixo ou o que se tenta marcar numa cesta de basquete. A falta de merecimento estraga qualquer ponto ganho.
Não é preciso mostrar uma imagem favorecida de vencedor. O conceito de vencedor e vencido é relativo, assim como do que se foi para o bem ou mal. Perder, nesse caso, foi a oportunidade de ganhar uma vez na vida.
Orgulho-me por me sentir estranha nesse mundo, mas ao mesmo tempo também por ter cometido erros que vocês cometem aqui, me fazendo sentir-se mais parte dessa coisa toda de pessoas, sociedade, interação e mundo. Me deixa ser parte, pois é daqui mesmo que vim. Esse mundo alheio a mim, mas que é o único que tenho e que é meu.
Débora Gil.
31 maio 2009
11 maio 2009
10 maio 2009
Perdedor
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A gente perde o que já estava perdido
A gente briga pelo o que foi vencido
E caindo.
Buscamos alguma pista
Uma curva ou esquina
Para se alojar.
Mas o medo continua...
Por que não parece justo perder para um fraco
Perder para um nada
Um ninguém...
Inexistente.
Débora Gil.
A gente perde o que já estava perdido
A gente briga pelo o que foi vencido
E caindo.
Buscamos alguma pista
Uma curva ou esquina
Para se alojar.
Mas o medo continua...
Por que não parece justo perder para um fraco
Perder para um nada
Um ninguém...
Inexistente.
Débora Gil.
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